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Thiago Ramil apresenta ‘EmFrente’, seu segundo álbum autoral

Juliana Cortes por Juliana Cortes
22 de novembro de 2018
em Caixa Acústica
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O novo disco de Thiago Ramil literalmente segue em frente. Conectado com os novos (e sombrios) tempos, o artista reflete em sua música os anseios de uma geração que procura um lugar ao sol dentro do panorama em que Brasil e mundo estão mergulhados. EmFrente é mais que um disco de artista: produzido por Guilherme Ceron e pelo próprio Thiago, reúne músicos que juntos compuseram e enriqueceram os arranjos e as intenções do disco. É um trabalho coletivo de amigos e parceiros de Porto Alegre que vêm produzindo e criando coletivamente, que sabem que esta é uma linha, um caminho a seguir, juntos e fortalecidos, em meio aos acontecimentos e mudanças da atualidade.

“EmFrente traz um diálogo com outros artistas da minha geração, tornando o álbum mais abrangente do que o meu universo como compositor”, afirma Thiago Ramil, que compôs algumas das novas músicas com Alércio PJ (Musa Híbrida), Poty Burch, Alexandre Kumpisnki , Felipe Zancanaro e Diogo Maestri.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

Tudo teve início no intenso calor de janeiro, quando Thiago e Guilherme Ceron (produtor e baixista) se mudaram por quase um mês para o estúdio/casa de Wagner Lagemann (engenheiro de som), na zona sul de Porto Alegre, antigo bairro Tristeza. Lá reuniram amigos músicos de múltiplas vertentes e literalmente se entrelaçaram nas canções como afluentes de um rio, dando corpo e força para as narrativas. Gutcha Ramil (percussões/violinos/vocais), Andressa Ferreira (percussões), Ceron (Baixo), Lorenzo Flach (Guitarra), Pedro Petracco (Bateria) e Felipe Zancanaro (percussões/efeitos) fizeram parte desse processo.

Thiago Ramil EmFrente
‘EmFrente’ é o segundo álbum de Thiago Ramil. Imagem: Guilherme Bragança.

O artista aposta num ousado conceito entro ao pop contemporâneo e tem como característica uma busca pela verdade, o discurso direto, sem os filtros sonoros do pop das grandes mídias.

As canções do novo disco foram compostas em sua maioria entre os anos de 2016 e 2017, com algumas canções mais antigas que foram revisitadas. “Penso que este álbum é um encontro entre as minhas experiências a partir da atuação como psicólogo em um abrigo municipal e também pelas vivências como artista independente sobrevivendo na atual conjuntura política e social do país. Desse encontro, nasce uma narrativa mais concreta, bruta, urbana, visceral. O EmFrente explora distâncias e, por isso, tanto se arrisca no peso quanto se embala na leveza. E nesse contrapeso vai tornando palatável aquilo que por vezes é difícil de digerir”, complementa o compositor.

Neste registro, Thiago Ramil responde a questão de como ser sincero em música numa era de remendos de sonoridades. O artista aposta num ousado conceito dentro do pop contemporâneo – que já o levou ao Grammy Latino (concorrendo na mesma categoria que Céu e Thiago Iorc) – e tem como característica uma busca pela verdade, o discurso direto, sem os filtros sonoros do pop das grandes mídias. Um trabalho de audição mais complexa que mantém a beleza do CD anterior.

O disco Leve Embora, de 2015, foi indicado ao 17º Latin Grammys na categoria Melhor Álbum Pop Contemporâneo em Língua Portuguesa. Recebeu três indicações ao Prêmio Açorianos 2016, sendo premiado nas categorias Melhor Intérprete Pop e Artista Revelação.

Nos shows de lançamento do novo trabalho – Rio de Janeiro e São Paulo são as cidades que recebem o espetáculo nesta semana -, Thiago apresenta o repertório do EmFrente na íntegra acompanhado dos músicos que gravaram o álbum.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: album reviewcrítica musicalEmFrentelançamentos 2018músicaresenharesenha musicalreviewthiago ramil
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