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A eletricidade eletrônica da Mistinguett Live

porAlejandro Mercado
22 de abril de 2015
em Música
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Curitiba tem longa estrada na história do electro-indie (um mix de música indie, eletrônica, rock e pop surgido no final da década de 1990), contando inclusive com a Copacabana Club, que em termos de Brasil, marcou época ao atingir as paradas com seu hit “Just do It”.

Mas a Mistinguett Live, banda desta quarta no Prata da Casa, ganha destaque ao fazer uma fusão entre este subgênero da música indie com grandes referências da música eletrônica – como os alemães do Kraftwerk – e do EBM – como os belgas da Front 242.

A Mistinguett Live não é uma banda tão nova na cena curitibana. Formada em 2007 e contando com 4 EP’s (Will You Stay Here?, Between the Good and the Bad, FLAT e Petrified) e um álbum (Ichiban), o grupo já fez turnês pela Europa, venceu o Prêmio London Burning em 2007 e teve música incluída em um filme (“She-ra” fez parte da trilha do longa-metragem Audie & The Wolf).

Mistinguett Live
Mistinguett Live apresenta um electro-indie com boas referências de música eletrônica e EMB. Foto: Divulgação/Mistinguett Live.

A efervescência que se esperava não aparece muito na presença de palco, mas sim na criatividade empregada nas composições.

Formada por Jo Mistinguett (vocal), Akio Garmatter (baixo), Daniele Cristyne (sintetizador) e Hugo Goss (bateria), o grupo apresenta um som caracterizado pelo experimentalismo minimalista que realmente impressiona.

A música “Catastrophe”, lançada como single em 2013 (veja abaixo o videoclipe gravado na Casa Selvática), nos mostra uma banda que apostou mais em sua musicalidade, dando a sensação que o post-punk e o electro-punk, ainda que suas maiores influências, não restringem o grupo à bolha dos rótulos musicais.

A efervescência que se esperava, por levarem o nome artístico da cantora e atriz francesa Jeanne Bourgeois, não aparece muito na presença de palco, mas sim na criatividade empregada nas composições, com estruturas sonoras muito bem desenvolvidas.

Os discos da Mistinguett Live valem a pena, em especial para quem procura algo diferente do que se encontra no circuito musical da terra de Leminski. Talvez o melhor disco (e o mais diferente que você vai ouvir) seja FLAT (ouça no SoundCloud da banda). Destaque para “My Business” e sua eloquência eletrônica.

Para infelicidade geral da nação, a banda tem aparecido menos do que deveria na noite paranaense. Seja por falta de espaço nos bares e casas de show ou mesmo por desinteresse do quarteto, a verdade é que para ganhar a atenção e holofotes, a Mistinguett Live terá que sair da toca.

Para ajudar, A Escotilha cede o espaço, resta a parte da banda.

Tags: CríticaCrítica MusicalCuritibaMistinguettMistinguett LiveMúsicamúsica curitibanamúsica paranaensePrata da Casa

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