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Home Teatro

“Salve, Macbeth!”: guerra e ambição sangrenta

porLeticia Queiroz
30 de julho de 2018
em Teatro
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Considerado como um dos dramas mais categóricos de William Shakespeare, Macbeth é uma tragédia que tem como foco temas como a ambição e cobiça humana. Apesar de não se ter certeza sobre a data correta, constata-se que a obra foi escrita entre 1603 e 1606.

A narrativa de Shakespeare envolve, em um primeiro momento, Macbeth e seu amigo Banquo, que ao retornarem de uma vitoriosa guerra pelo reinado escocês se deparam com a figura de bruxas, que preveem seu futuro. A partir de então, tem início uma trama condicionada pela ambição do poder.

Seguido por mortes e inúmeros desequilíbrios e desencontros na vida do personagem e sua esposa, Lady Macbeth, a loucura, culpa e remorso por seus atos comandam o embalo da tragédia. As fontes de pesquisa e inspiração de Shakespeare para compor a trama aconteceram através das leituras dos relatos nas “Crônicas da Inglaterra, Escócia e Irlanda”, crônicas sobre a história das ilhas britânicas.

A tragédia, que já foi adaptada inúmeras vezes para diferentes veículos como o cinema, televisão, teatro e literatura em quadrinhos, apresenta-se com uma narrativa clássica e atual, pois visita temas estritamente humanos como a inveja e a vingança.

A tragédia apresenta-se com uma narrativa clássica e atual, pois visita temas estritamente humanos como a inveja e a vingança.

Em 2015, a narrativa ganhou uma adaptação cinematográfica. Dirigido por Justin Kurzel e com duração de 113 minutos, Macbeth: Ambição e Guerra retrata, de forma sombria e tenebrosa, a história de Macbeth, de Shakespeare. Com uma temática e abordagem de guerra, a tragédia é contada de forma brutal, tendo como pano de fundo a Escócia, fria e cinza. O tom mais cruel é percebido já nos primeiros minutos do longa, que começa com uma batalha sangrenta.

O viés de barbárie ganha mais vigor também com os movimentos de câmera ao longo da produção. De início, percebe-se nos diálogos dos personagens, após a batalha sangrenta, a adoção de uma imagem em formato de quadro, com o personagem no centro e de frente. Escolhas como a câmera lenta em vários momentos e a adoção também da câmera com uma velocidade maior em algumas cenas dão uma perspectiva mais atual e moderna a história, criando uma disposição visual impactante.

Aliado a uma fotografia expressiva e uma delicadeza em termos de aspecto visual e cenográfico, a trama mantém uma narrativa semelhante à original shakespeariana. Macbeth: Ambição e Guerra está disponível, desde abril, na plataforma de streaming Netflix.

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: AdaptaçãoMacbethopiniãoShakespeareTeatro

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