• Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
28 de junho de 2022
  • Login
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Escotilha
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Crônicas
    • Helena Perdiz
    • Henrique Fendrich
    • Paulo Camargo
    • Yuri Al’Hanati
  • Colunas
    • À Margem
    • Vale um Like
Escotilha
Sem Resultados
Veja Todos Resultados
Home Artes Visuais Visualidades

Leilões de obras de Picasso podem bater a marca de um bilhão de dólares em 2018

Você disse crise econômica? Mercado de arte indica uma Picassomania, com a supervalorização dos quadros de Pablo Picasso, já bastante valorizados.

Mariana Benevides por Mariana Benevides
15 de abril de 2018
em Visualidades
A A
Leilões de obras de Picasso podem bater a marca de um bilhão de dólares em 2018

"Femme au béret et à la robe quadrillée" (1937) foi vendido por 69 milhões de dólares em março desse ano. Imagem: Reprodução.

Compartilhe no TwitterEnvie pelo WhatsAppCompartilhe no Facebook

Se Picasso pudesse levantar do túmulo por apenas um dia e observar o legado de seu trabalho na arte e na história, creio que a constatação de que, de fato, é o pintor mais importante do século XX ainda não seria o suficiente para seu ego.

Tão megalomaníacos quanto o falecido pintor espanhol (1881-1973) são os compradores de suas obras – quantias surreais de dólares são gastas em quadros que são, realmente, artefatos da história da arte moderna.

Anúncio. Deslize para continuar lendo.

No entanto, diante de um mundo progressivamente em colapso, a grandeza desses números nos faz questionar o porquê e para o quê estas compras estão sendo destinadas. Em sua grande parte, não tão surpreendentemente assim, estas vão para coleções individuais, bem longe dos olhos do público.

A arte, que em seu âmago deveria seguir um teor libertador e democrático – ou seja, deveria ao menos ser acessível ao público -, acaba, mais uma vez, nas mãos apenas daqueles que podem.

A arte, que em seu âmago deveria seguir um teor libertador e democrático – ou seja, deveria ao menos ser acessível ao público -, acaba, mais uma vez, nas mãos apenas daqueles que podem. E, pior, daqueles que podem muito mais do que possamos imaginar.

Picasso segue no Top 10 das obras mais caras do mundo, atualmente na oitava posição, com o belíssimo quadro “Les Femmes d’Alger” (1953), vendido em 2015 pelo simplório valor de 179 milhões de dólares.

Já em 2018, as mais renomadas casas de leilões de arte (Christie’s, Sotheby’s e Philipps) são as responsáveis pela nova leva de valores exorbitantes em troca do cubismo revolucionário de Picasso: em menos de quatro meses, mais de 220 milhões de dólares foram arrebatados na venda de diferentes obras do pintor, desde rascunhos até quadros propriamente ditos. Quão longe esse valor pode chegar? Especialistas indicam que, apenas em 2018, pode alcançar a cifra de um bilhão de dólares.

Podemos chamar de investimento, visto os preços exorbitantes que essas obras alcançarão nos próximos 50 anos. Ainda assim, ter a quantia de dinheiro disponível para tamanha transação nos dias de hoje beira o inconcebível. O mercado de arte indica uma Picassomania crescente para este ano, com a entrada de novas obras no jogo de poder das casas de leilão e da supervalorização de quadros já bastante valorizados.

Um artista do nível de Picasso de fato merece chegar ao ápice de sua profissão, deixando para trás seu nome, o peso de sua influência e legado na história. Porém, esse sucesso, que deveria nos atingir de maneira catalisadora e transformadora, acaba tomado por um viés absolutamente elitista, voltado para o poder econômico, obstruindo o alcance de suas obras a novos públicos – e em um mundo que cada vez menos crê na potência da arte moderna, entramos em campos perigosos.

VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI, QUE TAL CONSIDERAR SER NOSSO APOIADOR?

Jornalismo de qualidade tem preço, mas não pode ter limitações. Diferente de outros veículos, nosso conteúdo está disponível para leitura gratuita e sem restrições. Fazemos isso porque acreditamos que a informação deva ser livre.

Para continuar a existir, Escotilha precisa do seu incentivo através de nossa campanha de financiamento via assinatura recorrente. Você pode contribuir a partir de R$ 8,00 mensais. Toda contribuição, grande ou pequena, potencializa e ajuda a manter nosso jornalismo.

Se preferir, faça uma contribuição pontual através de nosso PIX: [email protected] Você pode fazer uma contribuição de qualquer valor – uma forma rápida e simples de demonstrar seu apoio ao nosso trabalho. Impulsione o trabalho de quem impulsiona a cultura. Muito obrigado.

CLIQUE AQUI E APOIE

Tags: Artearte modernaartes visuaiscubismoLeilão de arteLes Femmes d’AlgerPablo PicassoPicasso
Post Anterior

‘Divinas Divas’ e as várias matizes de diversidade dos anos 1960

Próximo Post

Meu nome não é Cléber

Posts Relacionados

Xadalu Tupã Jekupé e a arte indígena na sociedade

Xadalu Tupã Jekupé e a arte indígena na sociedade

21 de junho de 2022
Fernando Calderari nos deixa órfãos de suas “marinas”

Fernando Calderari nos deixa órfãos de suas “marinas”

15 de dezembro de 2021

E se nudez fosse normal?

30 de setembro de 2018

Quem vai queimar? Museu Nacional e a frágil cultura brasileira

16 de setembro de 2018

‘O Corpo é uma Cidade’ na 5ª Bienal de Quadrinhos de Curitiba

8 de setembro de 2018

Quem decide o que é arte na rua?

19 de agosto de 2018

Deixe um comentário Cancelar resposta

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Esse site utiliza o Akismet para reduzir spam. Aprenda como seus dados de comentários são processados.

  • O primeiro episódio de WandaVision nos leva a uma sitcom da década de 1950.

    4 coisas que você precisa saber para entender ‘WandaVision’

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘Tudo é rio’, de Carla Madeira, é uma obra sobre o imperdoável

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Vida Secreta de Zoe’ fica entre o apelo erótico e a prestação de serviço

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ‘A Casa Mágica da Gabby’: por muito mais gatinhos fofinhos e coloridos

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
  • ’90 dias para casar’ é puro deleite e deboche cultural

    0 shares
    Share 0 Tweet 0
Instagram Twitter Facebook YouTube
Escotilha

  • Quem somos
  • Apoie
  • Política de Privacidade
  • Contato
  • Artes Visuais
    • Mirante
    • Visualidades
  • Cinema & TV
    • Canal Zero
    • Central de Cinema
    • Espanto
    • Olhar em Série
  • Colunas
    • Cultura Crítica
    • Vale um Like
  • Crônicas
  • Literatura
    • Contracapa
    • Ponto e Vírgula
  • Música
    • Caixa Acústica
    • Prata da Casa
    • Radar
    • Vitrola
  • Teatro
    • Em Cena
    • Intersecção

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Sem Resultados
Veja Todos Resultados
  • Cinema & TV
  • Literatura
  • Música
  • Teatro
  • Colunas
  • Artes Visuais
  • Crônicas
  • Sobre a Escotilha
  • Contato

© 2015-2021 Escotilha - Cultura, diálogo e informação.

Welcome Back!

Login to your account below

Forgotten Password?

Retrieve your password

Please enter your username or email address to reset your password.

Log In