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Home Música Radar

BRONCHO e os aspectos do amor

Alejandro Mercado por Alejandro Mercado
3 de abril de 2018
em Radar
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BRONCHO

De Oklahoma, BRONCHO. Imagem: Reprodução.

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Um burburinho começa a se formar no número 609 da Davis Street, em Austin. Àquele momento, os norte-americanos do BRONCHO se preparam para dar início a mais uma participação em edições do SXSW. O grupo ganhou notoriedade ao ter a faixa “Class Historian”, de seu segundo álbum, Just enough hip to be woman, usada em um comercial que contava com a presença da atriz Kate Hudson, além de ter visto “It’s On”, do mesmo disco, ser incluída no primeiro episódio da terceira temporada de Girls.

Dois anos depois, o grupo lançou Double Vanity (2016), registro que veio para ser uma mudança nas direções musicais da banda. Double Vanity é um disco que fala, de forma metódica, sobre relacionamentos e certos aspectos do amor. “Com a maioria das nossas músicas, você pode ter vários significados do que estamos dizendo”, contaram em entrevista.

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Se o líder da banda, Ryan Lindsey, usou a mesma estratégia na composição das músicas como havia feito nos dois primeiros trabalhos, em Double Vanity, ele opta por dar uma roupagem mais lenta, densa e cinematográfica. O fato é que o histórico do quarteto de Oklahoma criou uma espécie de birra com o público, resultado das inúmeras repetições do comercial. Mas a presença de público no show dá indícios de que não apenas possuem um séquito de fãs de seu trabalho de origem, mas também um grupo curioso para conferir as novas camadas dos músicos, que, entretanto, não deixaram por completo as nuances de garage rock e glam rock que lhes fizeram famosos.

Ainda que possa parecer óbvio aos mais atentos ao universo da música que tomadas de rumos diferentes fazem parte da vida de um artista, uma tentativa de não seguir o mesmo caminho com objetivo de demonstrar evolução musical, o quarteto passou a ser questionado com frequência sobre a referida mudança. Sobre isso, Lindsey fez questão de dar ênfase na tentativa de mostrar mais cartadas sonoras. “Esse é o tipo de pessoas que somos. Nós gostamos de misturar tudo”, afirmou em entrevista.

No palco, as composições do grupo conseguem não soar repetitivas, reverberando tanto guitarras barulhentas e vocais densos como harmonias espaçadas e majoritariamente etéreas.

Lindsey, Nathan Price, Ben King e Penny Pitchlynn possuem, curiosamente, um visual não tão próximo do tipo de som que fazem. Mesmo a personalidade e forma como se expressam em entrevistas ou no contato entre eles é sempre algo bem manso, sem muitos rompantes. Uma banda bem sóbria. Os cabelos despenteados, óculos escuros circulares pendurados no pescoço e um sorriso nebuloso no rosto compõem as características do grupo. No palco, as composições do grupo conseguem não soar repetitivas, reverberando tanto guitarras barulhentas e vocais densos como harmonias espaçadas e majoritariamente etéreas.

Double Vanity, além de um direcionamento sonoro distinto em relação aos trabalhos anteriores, também chegou ao público marcado pela rapidez com que foi finalizado. Faixas como “Highly Unintentional” e “Jenny Loves Jenae” haviam sido compostas para Just enough hip to be woman (2014), mas à época o quarteto chegou à conclusão que não funcionavam no disco. “Mas havia uma qualidade emocional nelas, que eu senti que era tão forte quanto as músicas mais agitadas de nosso álbum anterior”, afirmou Lindsey ao Noisey. Elas foram a base para que o grupo chegasse às onze canções do último LP.

Banda de abertura habitué de grupos como Cage the Elephant, Social Distortion e Billy Idol, o grande sonho dos garotos de Oklahoma é trabalhar com Queen Bey, a primeira e única Beyoncé. Com ela ou os costumeiros headliners, numa dessas o Brasil ganha uma oportunidade de conferi-los ao vivo. Como eles ensinam com o “desejo de Beyoncé”, sonhar é de graça.

NO RADAR | BRONCHO

Onde: Norman, Oklahoma.
Quando: 2010.
Contatos: Sítio Oficial | Facebook | Twitter | Instagram | YouTube | SoundCloud

Ouça ‘Double Vanity’ na íntegra no Spotify

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: BeyoncéBRONCHOCan't Get Past the Lipscrítica musicalDouble Vanitygarage rockGlam RockJust Enough Hip to Be Womanmusic reviewmúsicaresenhareviewSXSW
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