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Você também está perdido no mundo como eu?

porCristiano Freitas
10 de abril de 2019
em Vale um Like
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Cena do clipe “Are You Lost in The World Like Me?”, que mostra um garoto às voltas com um mundo individualista, preconceituoso, frio, violento e que valoriza demasiadamente a imagem. Imagem: Reprodução

Cena do clipe “Are You Lost in The World Like Me?”, que mostra um garoto às voltas com um mundo individualista, preconceituoso, frio, violento e que valoriza demasiadamente a imagem. Imagem: Reprodução

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Decidi trazer à berlinda o clipe de “Are You Lost in The World Like Me?” (“Você Está Perdido no Mundo Como Eu?”), do cantor, músico, DJ e fotógrafo norte-americano Moby, para propor uma reflexão. Na reta final da 19ª edição do Big Brother Brasil, uma das mais insossas da história do bem-sucedido reality show da Rede Globo, chama a atenção as reações provocadas pela atração na web.

Ao que tudo indica, o reality deve ter como campeã Paula Von Sperling, 28 anos, de Lagoa Santa (MG), que se popularizou por seus discursos carregados de preconceito racial e religioso. Apesar das polêmicas, uma rede engajada de haters decidiu referendar o posicionamento da bacharel de Direito, impulsionando a permanência da participante no programa em detrimento de outros confinados – que sofreram, inclusive, ameaças pesadas e extensivas às suas famílias na net. Não à toa, muitos deles já procuraram a justiça diante do turbilhão de agressões e injúrias.

Com declarações polêmicas, Paula Von Sperling pode se tornar a campeã da 19ª edição do ‘Big Brother Brasil’. Imagem: Reprodução/Rede Globo

Em meio a essa polêmica, recordei do clipe de Moby, lançado em 2016. Em uma animação, um garoto se vê às voltas com um mundo individualista, preconceituoso, frio, violento e que valoriza demasiadamente a imagem.

 

Em meio a essa polêmica, recordei do clipe de Moby, lançado em 2016. Em uma animação, muito bem produzida por Steve Cutts e que remete à estética dos desenhos animados dos anos de 1930, um garoto se vê às voltas com um mundo individualista, preconceituoso, frio, violento e que valoriza demasiadamente a imagem.

A canção, uma das boas surpresas do projeto Moby & The Void Pacific Choir (aliás, vale a pena conferir o álbum These Systems Are Failing), ganhou um vídeo de tirar o fôlego. Não se trata aqui de negar os méritos e benefícios trazidos pela tecnologia, mas sim de entender como ela pode contribuir para reforçar estereótipos e provocar o isolamento. Afinal de contas, como é o nosso dia a dia além das redes sociais e dos aplicativos?

Reflexão

O clipe pede pelo menos um minuto de reflexão. Aquele momento em que paramos, olhamos à nossa volta e percebemos o outro. Será que nos acostumamos a ficar tanto tempo com os olhos vidrados na tela e, sem notar, deixamos a vida correr a passos largos?

Será que realmente não estamos todos um pouco perdidos no mundo? Fora isso, o ambiente virtual deixou muita gente confortável para compartilhar o que há de pior em seus pensamentos e sentimentos.

Pela velocidade, agilidade e facilidade de distribuição de toda sorte de conteúdos – para o bem ou para o mal –, a rede se tornou espaço propício para deflagrar rancores, calúnias e maldades das mais variadas.  Por isso, principalmente entre crianças e adolescentes, faz-se necessário estabelecer filtros e criar uma coerente rede de proteção e questionamento a respeito de tudo que é postado. Um desafio e tanto, mas realmente urgente para assegurar uma rotina virtual saudável. Fica o alerta…

link para a página do facebook do portal de jornalismo cultural a escotilha

Tags: Are You Lost in The World Like Me?Big Brother BrasilHatersInternetMobyMoby & The Void Pacific ChoirPaula Von SperlingpreconceitoPreconceito racialPreconceito religiosoReality ShowRede GloboRedes sociaisreflexãotecnologia

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