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Home Crônicas Henrique Fendrich

Humor nos tempos de cólera

porHenrique Fendrich
24 de outubro de 2018
em Henrique Fendrich
A A
"Humor nos tempos de cólera", crônica de Henrique Fendrich.

Imagem: Reprodução.

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* Fui cortar cabelo e foi aquela coisa de sempre, um monte de homem comentando a notícia mais importante do momento. No caso, o fim do namoro do Neymar com a Marquezine.

* Essas discussões políticas têm me dado uma bruta nostalgia da infância, quando rebatíamos uma acusação qualquer com o invencível argumento do “quem chama que é”.

* Já pensaram se as eleições entrassem novembro adentro e os candidatos começassem a usar motivos natalinos em suas campanhas?

* Consultei aqui os planos de governo dos dois candidatos e percebi que eles são omissos quanto ao fim da chuva.

* Não façam como aquele cara que, quando foi votar, viu uma lista com os nomes dos candidatos na frente da sua seção, achou que era o nome dos eleitores e reclamou:
– Mas meu nome não está aqui!
Teve que ouvir:
– Mas claro, o senhor não se candidatou.

* Muita emoção aqui na Universal agora. O irmão deu um testemunho de que TROCOU DE CANDIDATO depois que ouviu uma argumentação no Facebook. Esse é o Deus do impossível!

* PROCURA-SE quem tenha definido o seu voto:
1. Porque viu uma carreata do candidato.
2. Porque viu um santinho na caixa postal.
3. Porque assistiu ao horário eleitoral.
4. Porque viu um adesivo no carro do vizinho.
5. Porque viu uma foto no perfil do amigo.
6. Porque foi convencido em discussão no Facebook.

* Quem foi que inventou essa história de carreata antes da vitória e, algumas vezes, antes da mais flagrante derrota?

* VOCÊ SABIA que mais de um bilhão de pessoas foram assassinadas no mundo desde que Thomas Edison inventou a lâmpada? Não vê relação entre os fatos? Nem eu, mas tem analogias assim nos planos de governo.

* E esses candidatos que falam contra os privilégios, mas passam na sua frente para votar?

* Feliz é o pessoal que está participando de A Fazenda e só vai sair de lá depois que acabar o período eleitoral.

Feliz é o pessoal que está participando de “A Fazenda” e só vai sair de lá depois que acabar o período eleitoral.

* Estamos vivendo tempos bíblicos. Jesus já previa as Eleições 2018:
“Porque, daqui em diante, estarão cinco divididos numa casa: três contra dois, e dois contra três. O pai estará dividido contra o filho, e o filho, contra o pai, a mãe, contra a filha, e a filha, contra a mãe, a sogra, contra sua nora, e a nora, contra sua sogra”.

* Certo está o Eymael, que agora vive usando o bordão “Sinais, fortes sinais!”, numa clara referência ao apocalipse.

* Sei que vou perder amigos com esse meu posicionamento, mas não importa. Cada um é livre para defender as posições que bem entender e o mínimo que se espera em uma democracia é respeito pelas diferenças. Então lá vai: eu gosto de uva passa e frutas cristalizadas no panetone.

* Amor ou eleições, não falta matéria às discórdias humanas. (Conselheiro Aires)

* Tem um certo trocadilho aí referente a um candidato que já está chegando ao mesmo nível daquele do pavê ou pacumê.

* Por que gastar dinheiro para descobrir a sua árvore genealógica? Entre na política e seus adversários farão isso por você. (Mark Twain)

* Candidato, qual é a sua proposta para impedir que os sites de notícias exijam pagamento após a leitura de três matérias?

* Pessoal, estou adotando uma nova estratégia de marketing para os meus livros e por isso a partir de agora eu gostaria de ser chamado de Sargento Fendrich.

* “Esperar por sabedoria e consciência nos representantes do povo – que disparate!”. (George Eliot, em Middlemarch)

* Sorvete acima de tudo. Calda de chocolate acima de todos.

Tags: bolsonaroCrônicaeleiçõesHaddadhumor

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